Caracas, uma semana sem post!!!
É porque essa semana foi dura mesmo. Teve o dia do desafio, tive que arrumar a casa, quis controlar um pouco o $$$, tinha que terminar de ler o livro pra devolver pra biblioteca e tive que me preocupar com algumas coisas do trabalho para poder em férias.
FÉRIAS!!!!!
Finalmente, férias! Eu estava precisando. Desde um bom tempo atrás, uns 10 anos, que eu não sei o que é umas férias de verdade. No meu primeiro ano do E. Médio entrei na Escola Técnica, e conheci as realidades das greves e desde então, estudando e trabalhando, nunca consegui parar dos dois. Na verdade, nunca parei de nenhum. Mas finalmente chegou minhas férias.
Mas às notícias...
O dia do Desafio foi muito bom. O projeto que eu idealizei e que todos (ou quase todos) contruíram deu certo, tive oportunidade mais uma vez de mostrar meu trabalho e é bom, não posso negar, o reconhecimento que veio junto.
Estou em Fortaleza, deixei o Iguatu por um mês esperando e rezando para que eu possa deixá-lo de vez. Mas foi muito boa essa semana, apesar do cansaço que se gerou. Na sexta de manhã, na aula da hidro, as alunas fizeram uma festinha, estou dizendo que foi minha despedida de solteiro, com as senhoras da hidro. Ganhei presentes, me desejaram muitas felicidades, quase que imploraram minha volta. Eu volto, que seja para um dia eu volto.
Consegui em velocidade recorde ler Marley & Eu, de John Grogan. Das 300 páginas, 250 em uma semana, e uma semana atribulada como a passada. E o livro é realmente muito bom. Justifica o sucesso. Ele realmente conta, como no começo deixa transparecer, a história de um cachorro, como diz a capa do livro, um cão louco que parece ser o pior cão do mundo, mas altamente hilário e adorável. Mas o que encantou-me no livro foi a capacidade do referido autor colocar dentro do relato de vida de um cão pateta a sua própria vida. Concordo plenamente com o título do livro: a história é sobre Marley e as histórias do Waddy (quem ler/leu vai entender) se insere nas, ou puxa as histórias de vida de John, de sua família... É um livro sobre a vida, e recomendo ao extremo sua leitura. Pena que vai virar filme, geralmente estragam!
Mas foi incrível o fato que aconteceu: a Gi se reclamou na noite da sexta-feira (30.05) que seu cachorro, Spyke, tava doente, e o relato que ela me descreveu foi tão parecido com o do livro, falando sobre a idade do cão, que se assemelhava a 90 anos no homem, sobre a possibilidade de ele morrer, de abreviar ou não o sofrimento, que eu não pude deixar de associar as histórias. Mas o Spyke ainda tá aí.
Cheguei, essa semana vai se arrumando os preparativos finais, mas vou ter mais tempo pra postar.
Contagem regressiva...
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