Quase que não consigo postar, computador lá de casa, deu pau. E como muita coisa aconteceu, então vamos às notícias...
Esqueçam metade do que eu havia dito! O Brasil perdeu no volei masculino, não é mais tão candidato ao ouro assim. No volei de praia também, tem que rezar pra conseguir algo. O Thiago Pereira também não foi bem, não conseguiu medalha. O Handebol ganhou e ainda mantém chances de prosseguir, mas sem muita esperança de medalha. O basquete continuou fiasco mesmo, perdeu todas até agora.
No judô, o ouro que eu tanto queria não veio, muito culpa do favoritismo do Brasil que fez com que os concorrentes estudassem os nossos judocas. O judô tem disso, é muito técnico mas depende muito do dia do atleta. Na ginástica, as brasileiras puseram o Brasil na melhor colocação do individual geral, mas isso significa um 10º posto. Ainda quero ver o individual por aparelhos. Mas já foi muita coisa.
Comecei a desistir de madrugar, mas ainda tem os outros jogos bons, e ainda há esperança. Pois é, saiu o primeiro ouro do Brasil. E mais que isso, saiu o primeiro ouro da natação do Brasil. Se o Michael Phelps, muito 'cagadamente', conseguiu finalmente sua 7ª medalha nos 100m borba, igualando o recorde do Spitz, se tornando o maior atleta olímpico da história, maior vencedor foi Cesar Cielo.
O cara mais rápido das piscina, Cielo não só ganhou e bateu o recorde olímpico dos 50m livre, mas também foi o que mais emocionou. Ele ganhou a medalha sozinho, mas ele não comemorou só, como a gente tem visto o Phelps, até nas provas de revezamento - vide a comemoração dos 4x100m livre, onde os outros foi que foram atrás dele enquanto ele se esperniava. Toda a delegação de natação brasileira incendiou o cubo d'água. Bem diferente também do 'homem mais rápido do mundo' Usain Bolt, com seu recorde de 9,69s nos 100m rasos, marrento que só ele, humilhando os demais competidores, não pelo tempo mas pela bossalidade mesmo. Pra eles pode ser pouco, pra nós é muita coisa.
E ainda estamos na metade dos jogos, vamos ver o que tem de bom por vir. Porque de ruim, basta o Sueco Ara Abrahamian, da luta greco-romana, que achou pouco terceiro lugar, não concordou com o resultado e desprezou sua medalha de bronze. Essa fica pra mim... que é muita coisa!
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