Mas enfim, fomos pra UECE renovar um livro, pro centro fazer algumas coisas da comissão de formatura da Gi, iríamos pra casa das minhas tias se na volta do centro, quando íamos pegar um material de pesquisa da minha sogra, o carro não começasse a fumaçar.
Temperatura quase no talo!
Quando eu parei pra ver o que era, puxei o freio de mão e, como se fosse a coisa mais natural do mundo, ele veio na minha mão: deve ter quebrado o cabo. Abri o capô e não tinha uma gota d'água no reservatório, o radiador em febre, o bloco queimando...
Esperamos um pouco, fomos pegar o material (pelo menos 'pifou' perto daonde a gente precisava estar) e voltamos pra ver a situação. Já tinha visto que os mangotes estavam inteiros, não tinha vazamento, fomos no posto perto de onde estávamos, e aí eu tive a primeira raiva com o ser humano do dia: se é ruim ter motoqueiros entrecortando os carros, que tal ter que se esfregar nos muros porque os motoqueiros andam nas calçadas?!
Quase atropelaram algumas pessoas. Mas conseguimos água no posto, colocamos uma 'patinha' quase toda, muita água (!) e o carro pareceu sem mais problemas. Tá bom, chega! Não precisa de problemas além dos de sempre!
Resolvido quase tudo, entreguei o carro (já pensou se a bomba explode na minha mão?!) e fui pra parada de ônibus, e do nada, caiu o toró! Muita água mesmo!!! Debaixo da parada, o vento trazia a chuva pra molhar mais do que se tivesse a céu aberto. Com goteira então... Mas não me chateio com chuva, amo chuva, mas tenho pena dos que sofrem com ela. Fiquei indignado com a cena que vi no transito e com o que vi na chuva.
O motorista de um carro na nossa frente - na volta pra casa - rebolou uma latinha de refrigerante no chão, como vi muita gente fazendo direto! Fico indignado como tem gente que realmente não tem um pingo de consciência. Na hora da chuva, o que eu vejo?! A água escorrendo na rua, levando umas latinhas, garrafas, papeis e afins pra algum bueiro, ou pro canal, que cai no rio, e aí esculhamba logo é tudo...
Fico imaginando se passa pela cabeça de alguém que rebola uma lata na rua - por preguiça de guardar no carro até em casa - o prejuízo que é provocado pra ele mesmo.
Mas enfim,
pra dar boa noite, tinha deixado a janela do meu quarto aberta, ninguém veio fechar, e molhou minha cama, caderno, folhas, bolsa, livro, bíblia... e o chão. Muita água!
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